| Colecção Saber Imaginar o Social | 
            
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 | O Fio da 
Meada O algodão de Moçambique, Portugal e a economia-mundo 
(1860-1960)
 
 Carlos Fortuna
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              | Nota Prévia (11) | 
            
              | Prefácio (13) | 
            
              | Introdução (15) | 
            
              | CAPÍTULO I - A Economia-Mundo, a Semiperiferia e a Incorporação 
                Africana 
                  Introdução (23) Esquematização Conceptual do Sistema-Mundo (24) A Redefinição da Semiperiferia (28) O Ciclo Colonial Africano (31) O Colonialismo Português: do Princípio ao Fim do Ciclo (36) | 
            
            
              | CAPÍTULO II - O Algodão: Uma Biografia Sócio-Histórica 
                  Introdução (43) O Algodão como Actividade Produtiva Central (45) O Recuo Inglês e os Inícios da Despromoção do Algodão (49) A Imparável Periferização (51) A Queda dos Preços (53) De Rei a Vilão (54) A Periferização Tolerada (55) A Resistência à Periferização (56) O Imperialismo Algodoeiro em África (57) A Ascensão das Fibras Artificiais e Sintéticas (64) As Novas Fibras e a Renovação Industrial (66) A Des industrialização Algodoeira dos Países do Centro (68) | 
            
              | CAPÍTULO III - Moçambique: Primeiros Ensaios Algodoeiros e Jogos de 
                Interesse 
                  Introdução (71) Algodão, Administradores e Comerciantes (72) Pressões da Indústria Têxtil Metropolitana (77) De Norte a Sul de Moçambique: Opções Aleatórias (80) Desajustamento de Interesses (87)  | 
            
              | CAPÍTULO IV - A Cor do Algodão Moçambicano 
                  Introdução (93) Origens da Preocupação Algodoeira Colonial (96) A Expansão da Fronteira (100) Projectos Voluntaristas: Um Relato Biográfico (101) O Fim do Algodão Branco (104) A Portugalização da Economia Colonial de Moçambique (111) Os Inícios de um Novo Regime Algodoeiro (114)  | 
            
              | CAPÍTULO V - O Regime de Produção Forçada: Natureza e Funcionamento do 
                Capital 
                  Introdução (121) A Formação do Capital Algodoeiro (122) Constituição Originária de Capital (123) Formação de Departamentos Algodoeiros Autónomos (127) Remodelação de Antigas Empresas (130) Deficiências Técnicas do Capital (133)  | 
            
              | CAPÍTULO VI - Relações Capital-Trabalho e Precariedade do Vínculo 
                Mercantil 
                  Introdução (139) A Retenção Física do Trabalho (140) Nexos Fiscais, Racionalidades Económicas e Coerção (143) A Relação Capital-Trabalho (150) Incorporação Parcial da Mão-de-obra (154) Limites do Regime e Contestação dos Produtores (157) A Procura do Consenso Social e o Fim do Regime Algodoeiro (161) | 
            
              | CAPÍTULO VII - Epílogo: Moçambique e Portugal, o Algodão e os 
                Têxteis 
                  Introdução (169) O Algodão e a Periferização de Moçambique (170) Os Têxteis de Algodão e a Semiperiferidade Portuguesa (172)  | 
            
              | Anexos (179) | 
            
              | Referências Bibliográficas (183) | 
            
              | Livros e Artigos (183) | 
            
              | Documentos Oficiais, Relatórios e Outros Textos 
Avulsos (189) | 
            
              | Jornais, Informação Estatística e Outras Fontes 
Documentais (193) | 
            
              | Abreviaturas Usadas (194) |