Colecção Saber Imaginar o Social
 
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Agitar Antes de Ousar
O movimento estudantil «antipropinas»

Ana Drago
Prefácio (11)
Introdução (15)

CAPÍTULO 1 - O DEBATE EM TORNO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E DA ACÇÃO COLECTIVA CONFLITUAL

    1. Os paradigmas clássicos sobre os movimentos sociais (23)
    2. Os movimentos sociais a partir dos anos 60: a exigência de um novo olhar sobre a identidade e o conflito (28)
    3. Rescrever os paradigmas teóricos como níveis de análise dos movimentos sociais (48)
    4. Para uma abordagem construtivista da acção colectiva de protesto (49)

CAPÍTULO 2 - ESTADO E SOCIEDADE EM PORTUGAL

  1. A fraqueza estrutural dos movimentos sociais em Portugal (60)
  2. Os contornos discursivos do confronto político no Portugal pós-Abril (63)
  3. A reconfiguração do Estado-Providência e as insuficiências da Sociedade-Providência (66)
  4. Carta de marear num projecto de investigação sociológica (68)

CAPÍTULO 3 - O LUGAR DO CONFLITO: ESTADO-PROVIDÊNCIA E EDUCAÇÃO EM PORTUGAL

  1. Estado-Providência (71)
  2. A crise do Estado-Providência e a emergência da nova direita (74)
  3. Estado-Providência em Portugal (80)
  4. Políticas educativas (89)
  5. Evolução da oferta e da procura de ensino superior (102)

CAPÍTULO 4 - OS ACTORES: A JUVENTUDE UNIVERSITÁRIA NO INÍCIO DOS ANOS 90

  1. A condição juvenil como base da identidade estudantil (115)
  2. A valorização da juventude ao longo dos anos 80: as políticas de juventude e a expansão do mercado de consumo juvenil (120)
  3. Valores e representações sociais dos jovens dos anos 80 (125)
  4. Traços dos jovens universitários (130)
  5. Identidade estudantil como identidade múltipla e fragmentada (136)

CAPÍTULO 5 - A EMERGÊNCIA DO MOVIMENTO: ONDE A ESTRUTURA SOCIAL ENCONTRA A ACÇÃO COLECTIVA

  1. A contradição entre as aspirações estudantis, a vivência nas instituições e a percepção do futuro (143)
  2. Os detonadores: autoritarismo e propinas (147)
  3. Os facilitadores: a emergência do independentismo (151)

CAPÍTULO 6 - O MOVIMENTO CONTRA AS PROPINAS: CONSTRUÇÃO, ACTUAÇÃO E LÓGICAS DE LEGITIMAÇÃO

  1. O movimento dentro das academias: estratégias de mobilização e lógicas de legitimação interna (173)
  2. A contestação no espaço público: estratégias de visibilidade, sustentação e legitimação do movimento estudantil (185)
  3. A intercepção entre o discurso de mobilização e o discurso de contestação: a actuação de massas no espaço público (199)

CAPÍTULO 7 - CONCLUSÃO

Anexos

Referências Bibliográficas (267)