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Heinrich, Maria do Céu Lopes (2011) (PT)

 

 

Sob o pseudónimo de Aruângua, a autora recorda a sua juventude em Moçambique através de um conjunto de poemas. Pelas palavras de Sílvia Rocha, “a poeta Aruângua percorre o caminho transformador da arte, da arte em palavras e sentimentos, da poesia. Memórias agridoces do exílio é um título preciso. As memórias da poeta vêm à tona e, junto com elas, vêm sua coragem, sua sinceridade, sua vontade de ver, sentir, perceber e, sobretudo, escrever.” “O leitor é convidado a percorrer com ela sua jornada, sua saga de além-mar, sua experiência inter-continental pela Mamã África, pela América do Sul, a sensível ponte invisível-visível Moçambique-Brasil.” “Suas idas e vindas concretas e virtuais; seus encontros e desencontros carnais e espirituais, seus sonhos – sim, ela compartilha seus sonhos – e suas experiências no uso da linguagem poética e a recorrente interatividade entre o português e dialetos da sua terra natal.”