Formas económicas mais inclusivas e modelos de organização mais igualitários e justos.
Experiências de economia solidária em Portugal. Modelos de incubação social de apoio a empreendimentos solidários e grupos de estudos sobre economia solidária.
Objetivos do painel: debater as questões relacionadas com a economia solidária em Portugal e também com o caso particular do Brasil. Refletir sobre a emergência de iniciativas e experiências de economia solidária no contexto comunitário português, e a relação da economia solidária e a inovação social (desafios e perspectivas).

Moderação: Beatriz Caitana

Intervenções:

1. Filipa Alves, Casa da Esquina, “Mercado de Trocas para crianças e Jovens”,
Descrição: mercado de trocas solidárias voltado para crianças, busca despertar nos mais jovens um sentido de troca solidária como alternativa ao modelo capitalista predominante. O mercado é um espaço para trocas de brinquedos e bens como roupas, livros, acessórios; realiza-se em espaços públicos em média a cada três meses e utilizam como moeda social. A iniciativa é gerida pela Casa da Esquina e serviu de inspiração para o surgimento de outras experiências semelhantes em Portugal.

Palavras-chave: mercado de trocas, solidariedade, crianças e jovens.

Link: http://nacasadaesquina.blogspot.pt/

Apresentação (pptx)

2. André Miguel, Hortas Urbanas | Câmara Municipal de Cascais
Descrição: O programa Hortas Urbanas é promovido pelo Câmara Municipal de Cascais, assume-se como um espaço de agricultura sustentável local, por meio da promoção de atividades hortícola. Trata-se de uma iniciativa de fomento a interação sociocultural dos cidadãos, refletindo na qualidade de vida e na sustentabilidade integral da comunidade.

Link: http://www.hortasdecascais.org/conteudo.php

Palavras-chave: hortas urbanas, agroecologia, comunidade, sustentabilidade.

Apresentação (pdf)

3. José João Rodrigues, Redes colaborativas de Produção Local
Descrição: redes locais de produtores que colaboram entre si ao nível da inovação, criação, produção, vendas e comunicação de seus produtos. As redes colaborativas contribuem no crescimento das vendas das produções locais e no desenvolvimento das economias locais.

Link: http://www.casadosal.pt/2011/11/o-que-sao-as-redes-colaborativas-de_26.html

Palavras- chave: redes colaborativas, produção, desenvolvimento local.

4. Ana Dubeux, Centro de Formação em Economia Solidária do Nordeste do Brasil – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Descrição: incubadora tecnológica de cooperativas populares vinculada a Universidade Federal Rural de Pernambuco – Brasil, atua na promoção, apoio e fomento à economia solidária, através da incubação e de práticas de formação e assessoria técnica de grupos económicos solidários. Suas ações centram-se no apoio a grupos populares nas áreas da agricultura familiar e reciclagem de resíduos.

Vídeo:
Palavras-chave: incubação solidária, tecnologias sociais, formação, universidade, comunidade.

5. Hugo Coelho, Incubadora de Economia Solidária |Universidade Lusófona

Descrição: a incubadora de economia solidária implementa projetos de interação e promoção da economia solidária a nível local. Para tanto, utiliza atividades curriculares em comunidade (ACC) como abordagem metodológica, orientada para o exercício da cidadania e da construção de conhecimento e saberes compartilhados entre estudantes e organizações da economia social e solidária.

Palavras-chave: incubação solidária, universidades, organizações, conhecimento.

Glossário de conceitos dessas experiências:
Definição incubação social e solidária: As incubadoras sociais, assim auto-designadas, difundiram-se nos anos 1990 com clara referência ao modelo e funções das incubadoras de empresas. Muitas incubadoras sociais possuem a mesma preocupação de desenvolvimento económico, aqui por via da integração de públicos desfavorecidos na economia e estão também associadas ao movimento da economia solidária e das empresas sociais em vários países do mundo.

Apresentação (ppt)

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