Resumo

Quanto conta a geografia no acesso à saúde das pessoas LGBTIQ+? Que diferenças existem entre as experiências de quem vive num contexto urbano e num contexto do interior de Portugal? Será que esta divisão entre meio urbano e meio rural ainda faz sentido quando falamos em comunidades LGBTIQ+?

As diferenças entre comunidades urbanas das cidades maiores (Lisboa, Porto, Coimbra) e as comunidades do interior desdobram-se em muitas direções: através deste diálogo entre ativismo e academia, queremos enfocar a atenção sobre as dificuldades e os obstáculos que geram desigualdades para a comunidade LGBTIQ+ (e no seu interno) a partir duma reflexão sobre espaços, territórios e oportunidades de acesso.

Nesta Sharp Talk, que assinala o dia internacional da luta contra a Homofobia e a Transfobia, queremos trazer uma reflexão sobre os diferentes aspetos que influenciam as vivências da comunidade LGBTIQ+ nas várias áreas de Portugal, com um olhar específico sobre o acesso à saúde e ao ativismo. Conta com intrevenções de Eduarda Ferreira, investigadora CICS.NOVA - NOVA FCSH (Lisboa); Joana Brilhante, ativista da PATH e doutoranda em Direitos Humanos

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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis.
https://us02web.zoom.us/j/85968652858
ID da reunião: 859 6865 2858

Agradecemos que todos/as os/as participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. O anfitrião da sessão reserva-se o direito de expulsão do/a participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.