O CES está, desde 2022, organizado em cinco Linhas Temáticas - grandes eixos temáticos transdisciplinares, de natureza transversal, que agregam de forma aberta e dinâmica a investigação que se faz no CES e estimulam a colaboração entre investigadores e investigadoras com diferentes trajetórias, mas cujo trabalho abrange temas ou perspetivas comuns.

Capitalismo (semi)periférico: Crises e alternativas

Coordenação: João Rodrigues, Hermes Augusto Costa e Licínia Simão

Agrega a investigação sobre as principais transformações socioeconómicas das sociedades capitalistas ao longo do último meio século, a posição de vulnerabilidade das periferias e das semiperiferias e os impactos desiguais que as crises desencadeiam.

Democracia, justiça e direitos humanos

Coordenação: Ana Cristina Santos, Daniela Nascimento e Silvia Rodríguez Maeso

Examina os quadros sociojurídicos, culturais e políticos que definem as relações de poder nas sociedades contemporâneas com especial atenção para o potencial emancipatório das lutas sociais mobilizadas em nome da democracia, da justiça e dos direitos humanos.

A Europa e o Sul global: patrimónios e diálogos

Coordenação: Margarida Calafate Ribeiro, Maria Paula Meneses e Miguel Cardina

Analisa as articulações entre a Europa e o Sul Global, a várias escalas, no quadro de um mundo crescentemente multipolar, marcado por heranças persistentes e por múltiplas formas de violência.

Risco(s), ecologias, saúde

Coordenação: José Manuel Mendes, Madalena Alarcão e Susana Costa

Promove uma abordagem integrada dos riscos e ameaças e os seus impactos no ecossistema e no bem-estar humano e não-humano, construindo um diálogo com abordagens e intervenções socialmente robustas desenhadas a partir de ferramentas e procedimentos de investigação e inovação responsáveis.

Culturas urbanas, sociabilidades e participação

Coordenação: Nancy Duxbury, Gonçalo Canto Moniz e Claudino Ferreira

Analisa e atua sobre as culturas urbanas e os modos de organização e regulação da vida social, cultural, política e económica, tomando a cidade como território privilegiado para uma participação ativa e para a construção de estratégias de intervenção socialmente mais justas.